Arvores vermelhas


   

"Nos anos depois da segunda guera, o Brasil vai abrir os braços para milhões de sobreviventes de tantas vilas, guetos e cidades destroçadas pela guerra. Judeus, tchecos, alemães, poloneses, italianos, russos, japoneses, húngaros, austríacos e ate nazistas. Um pais onde povos nativos, portugueses e ex-escravos  africanos coexistem. A nação mais miscigenada da terra. Nas palavras de Jean Baudrillard, se a esperança da humanidade um dia acabar, deve-se buscar inspiração no Brasil"

"Um lugar onde a sensualidade e a beleza não são luxos e sim a essência da vida."

"Violência, dor, catástrofe, abundancia, cor e som, tudo acontece de uma vez e no volume máximo."

Textos do filme  Arvores vermelhas, de Marina Willer

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